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Dióspiros: a fruta que vai marcar o outono

Com a chegada do outono, os campos enchem-se de novos sabores e cores. Entre eles, destaca-se o dióspiro, um fruto de polpa doce e de cor intensa, que é cada vez mais procurado pelos consumidores.

Produzido também no Algarve, o dióspiro traz variedade à mesa e reforça a riqueza da fruticultura nacional.

Um fruto, duas formas de saborear

O dióspiro pode apresentar-se de duas formas principais:

  • Dióspiro mole: deve ser consumido bem maduro, quando a polpa fica macia, quase cremosa, e o sabor se torna particularmente doce.
  • Dióspiro firme (ou de roer): mantém uma textura consistente, que permite comê-lo como se fosse uma maçã, mas preservando o sabor suave que caracteriza este fruto.

Propriedades que fazem a diferença

Mais do que saboroso, o dióspiro é também um fruto nutritivo:

  • Fonte de fibras, que ajudam na digestão.
  • Rico em vitamina C e antioxidantes, que reforçam o sistema imunitário.
  • Fornece energia natural para os dias mais frescos do outono.

Do pomar à mesa

Tal como acontece com os citrinos, o clima do Algarve favorece o cultivo de dióspiros de qualidade, com sol abundante e solos férteis. É um fruto que reflete a ligação entre tradição agrícola, sustentabilidade e sabor.

O fruto do outono

Mais do que uma fruta de época, o dióspiro é um dos símbolos do outono português. Doce, nutritivo e versátil, promete marcar a estação com a sua cor vibrante e o seu sabor inconfundível.